Aqui os empregados são "criados", as mulheres não são bem vindas, as gravatas são mesmo obrigatórias  e há salas onde um não-membro, mesmo que convidado, não entra. São clubes exclusivos. E são clubes apetecíveis para a troca de influências. Afinal, aqui reúne-se não só parte da elite financeira, mas também aristocratas, políticos, militares, diplomatas.

A entrada nestas sociedades fechadas é difícil. É preciso ter dinheiro para pagar a jóia de admissão (que chega entre 5.000 e 10.000 euros) e a quota e há que passar pelo crivo apertado dos membros. Ainda existe o sistema da bola preta, bola branca ou o garrote dos numerus clausus.

Os estatutos do Clube são bem claros: "Só podem ser admitidos sócios os varões maiores que, gozando de bom-nome, ofereçam garantias de boa educação e tenham posição social condigna".

"É um sítio onde se conversa e se troca informação sobre todo o tipo de assuntos", é um grupo de elite, onde se cruzam algumas das pessoas com mais poder no País. São centros de poder e de influência? "O clube não existe com esse fim", esclarece-se, acrescentando: "Mas é óbvio que se pode prestar a isso.

Se quer conhecer mais membros deste club privado, as regras a que obedecem, o valor das quotas e das jóias de entrada que pagam.

Consulte-nos enviando sua proposta candidatura com seus dados,  para adesão.

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Minuta de Candidatura para Associado Club Social Ache: